VAI E FAZE MESMA COISA (LUC 10, 37) “God in us and above us,” namely, “God in us,” is devalued. The result is a completely different concept of God: God, understood as “God above us,” becomes, as it were, the essence of the creature: the creature is reduced to an essence‐less apparition of the “God above us,” who alone is real and efficacious. Transcendence and immanence are no longer bound together in a tension of opposites, but have become identical.
domingo, 29 de março de 2020
POVO JUDEU
Em 1800 a.C., Abraão e Sara partiram da Mesopotâmia para a Terra Prometida, chamados por Deus. Abraão teve dois filhos: Isaac com Sara; e Ismael com a escrava Agar. De Isaac surgiu o povo judeu; de Agar os árabes.
Isaac se casou com Rebeca e deles nasceu Jacó, que se casou com Raquel; deles nasceram 12 filhos, que serão as Doze tribos de Israel: Rubem, Simão, Levi, Judá, Issacar, Zabulon, José, Benjamim, Dã, Neftali, Gad e Aser.
Em 1600 a.C., o povo judeu precisou ir para o Egito por causa da fome na Palestina; e ali ficaram 400 anos, e se multiplicaram.
Moisés (Êxodo), por volta do ano 1250 a.C., retira o povo do Egito e o leva para o deserto do Sinai. Ali Deus educa esse povo em suas leis. Faz uma Aliança com Moisés e lhe dá as tábuas da Lei: Os Dez Mandamentos.
Em 1200 a.C. – Josué penetra na Terra Prometida, atravessando o rio Jordão a pé enxuto, como tinham atravessado o mar Vermelho.
Houve um “Período dos Juízes”, 200 anos, até cerca do ano 1000 a.C. Entre eles: Débora, Baraque, Jefté e Sansão.
Samuel foi o ultimo juiz e profeta; sagrou o primeiro rei de Israel, Saul, por volta do ano 1000 a.C..
Davi foi o primeiro rei de todos os hebreus; reinou 40 anos em Israel; 7 anos em Hebron e 33 em Jerusalém. É a imagem do Messias, que unifica e salva o povo de Deus.
A ele Deus prometeu através do profeta Natan que um dos seus descendentes seria o “Rei eterno” (2Sm 7, 1-17).
Davi foi sucedido por seu filho Salomão, no ano 970 a.C. Construiu o Templo de Jerusalém.
O filho de Salomão, Roboão sucedeu-lhe depois de 40 anos; mas em 930 a.C. houve um Cisma: as 10 tribos do Norte separaram-se das tribos do Sul, Judá e Benjamim. Roboão ficou no sul com sede em Jerusalém. Jeroboão ficou no Norte, em Siquém na Samaria. Foram os tempos dos profetas Elias (850 a.C.) e Eliseu.
Os profetas Isaías (primeira parte – caps. 1 a 39) e Miqueias (725 a.C.) atuaram junto às tribos de Judá, enquanto os profetas Elias, Eliseu, Amós, Oseias (750), atuaram junto ao reino do Norte, que teve duração de 200 anos.
Em 722 a.C., o rei da Assíria, Sargão II conquistou a Samaria e levou as 10 tribos do Norte para o exílio.
Do período de 722 a.C. até a queda de Judá na mão dos Babilônios (578 a.C.), atuaram em Judá os profetas Jeremias, Sofonias, Naum, Habacuque e Ezequiel.
Leia também: As Festas Judaicas no Tempo de Jesus
No ano de 622 a.C., o rei Josias, de Judá, agora Israel, promoveu uma grande reforma religiosa e social, mas de poucos resultados.
Em 598 a.C., o rei Nabucodonosor, da Babilônia, dominou Jerusalém e levou as duas tribos do Sul para o exílio de setenta anos. O rei, os grandes do reino, os chefes das empresas e sete mil guerreiros foram deportados. O salmo 136 mostra bem este desespero.
O profeta Ezequiel, em 593 a.C., foi para o exílio, antes da segunda deportação que ocorreu em 587 a.C..
Nabucodonosor deixou em Jerusalém, como vice-rei, Sedecias, que se revoltou contra a Babilônia. Nabucodonosor a incendiou em 589 a.C. Jerusalém ficou sob o governo dos caldeus.
No tempo do exílio atuaram os profetas Ezequiel e Abdias, e é desta época a segunda parte do livro de Isaías (40 a 55).
Em 538 a.C., o rei da Pérsia, Ciro, tomou a Babilônia, Zorobabel. Houve a reconstrução das muralhas da cidade e
do Templo profanado. Após o exílio atuaram o governador Neemias e o sacerdote Esdras; os profetas Ageu (520 a.C.), Zacarias (520 a.C.), Abdias, Malaquias, Joel, e a última parte de Isaías (11 últimos capítulos, 56 a 66).
do Templo profanado. Após o exílio atuaram o governador Neemias e o sacerdote Esdras; os profetas Ageu (520 a.C.), Zacarias (520 a.C.), Abdias, Malaquias, Joel, e a última parte de Isaías (11 últimos capítulos, 56 a 66).
Os Profetas mostraram o futuro Messias.
No ano de 338 a.C. a Palestina foi conquistada por Alexandre Magno rei da Macedônia, que venceu os persas em 331 a.C.. Alexandre teve vida curta (†323 a.C.) e seus quatro generais e as suas dinastias passaram a governar os territórios que ele deixou, dividindo entre eles o grande império grego.
Ptolomeu I Lago ficou com o Egito e, a partir de 295 a.C. com a terra de Judá. O domínio desta família se estendeu até o ano 198 a.C.. O rei seguinte, Antíoco IV Epífanes (175-163), profanou o Templo de Jerusalém ao construir nele um altar ao deus Zeus (Júpiter).
O sacerdote Matatias levantou-se como chefe de guerrilha e guerra santa contra os sírios, com os seus filhos João, Simão, Judas, Eleazar e Jônatas (1Mac 2, 1-4). Foi a época da revolta dos Macabeus; liderados por Judas Macabeu (166-160 a.C.), Jônatas (160-142 a.C.) e Simão (142-134 a.C.), que saíram vitoriosos e a Judeia viveu 130 anos de independência, o que aconteceu poucas vezes.
Em 160 a.C. os monges judeus essênios (“filhos da luz”), em Qumran, cerca de 4000 pessoas, aguardavam ansiosamente a chegada do Messias. Em 1947 descoberta houve a descoberta das onze grutas de Qumran, com o encontro de manuscritos da Bíblia de antes do ano 70. O livro de Isaías foi encontrado inteiro. Esses monges judeus foram aniquilados no ano 70 d.C., quando o general Tito tomou Jerusalém.
De 134 a 104 a.C. reinou na Judeia João Hircano, filho de Simão Macabeu; Aristóbulo I, filho de João Hircano. De 104 a 76 a.C. reinou Alexandre Janeu, filho de João Hircano; de 76 a 67 a.C. reinou Alexandra, neta de Alexandre Janeu; de 67-63 a.C. reinou Aristóbulo II, filho de Alexandre Janeu, quando o general romano Pompeu invadiu a Judeia.
Em 63 a.C., o general romano Pompeu o Grande, invadiu a Palestina e a dominou anexando-a ao Império Romano. Sob o domínio dos romanos, reinou de 63-40 a.C., Hircano II, filho de Alexandre Janeu.
Em 40 a.C. os partos invadiram a Judeia. De 37 a 4 a.C., Herodes o Grande, que não era judeu, mas idumeu, reinou na Judeia por determinação do imperador Júlio Cesar, até 4 a.C.. Foi ele quem perseguiu Jesus. Não confundir com Herodes Ântipas (o “tetrarca Herodes”), seu filho, que mandou degolar João Batista, já por volta do ano 30 d.C. (depois de Cristo). E nem confundir com Herodes Agripa que mandou matar o Apóstolo São Tiago maior.
O procurador romano nomeava o Sumo Sacerdote dos judeus, que era o chefe do Sinédrio. O quinto procurador romano da Judeia foi Pôncio Pilatos (27-37 d.C.) nomeado pelo imperador romano Tibério Augusto, sucessor de Cesar Augusto. Do ano 37 a 44 d.C., a Judeia e a Samaria foram governadas por Herodes Agripa I, sobrinho de Herodes Ântipas (o “tetrarca Herodes”). Foi Agripa quem perseguiu os cristãos, matou o apóstolo Tiago maior, e prendeu Pedro (At 12, 1-23).
Herodes Agripa I deixou os filhos Marcos Júlio Agripa (Agripa II), Berenice e Drusila. Da morte de Agripa I (44 d.C.) até a queda de Jerusalém (70 d.C.) foi um período muito violento para Israel. Em 70 d.C. o general Tito dominou Jerusalém por causa de uma revolta dos judeus e destruiu o Templo que Herodes o Grande tinha reconstruído, e que era o do tempo de Jesus.
Deus Pai, Jesus Cristo e o Espírito Santo
A existência de um Deus Criador de grande poder e inteligência é uma conclusão tão óbvia do universo que nos rodeia, de maneira que o ateísmo, a descrença em Deus, é uma negação da realidade: “Porque as suas coisas invisíveis, desde a criação do mundo, tanto o seu eterno poder como a sua divindade, se entendem e claramente se vêem pelas coisas que estão criadas, para que eles fiquem inescusáveis” (Romanos 1:20). No entanto, muitos dos detalhes dos atributos de Deus exigem revelações adicionais.
Entendemos que Deus é espírito (João 4:24), existente em uma esfera diferente daquela dos seres humanos, que são carne. “Como os céus são mais altos do que a terra,” assim são os Seus caminhos e pensamentos mais altos do que os nossos. (Isaías 55:9). O nosso entendimento e percepção de Deus estão todavia, baseados nas revelações que Deus nos dá através da Sua Palavra escrita, a Bíblia (as Escrituras Sagradas).
A Bíblia revela que Deus é o Soberano do Universo, existente supremo acima de tudo. Deus é eterno, imutável em caráter, Todo-Poderoso, Onisciente e Onipresente (Deuteronômio 33:27, Isaías 57:15; Malaquias 3:6, Tiago 1:17; Jó 42:2; Jeremias 32:17; Salmo 147:5; 1 João 3:20; 2 Crônicas 2:6; Jeremias 23:23-24).
A escritura também revela Deus como dois seres distintos divinos— Deus “Pai” e Jesus Cristo, Seu “Filho.” (A forma hebraica de Jesus Cristo é Yeshua o Messias. O título do Messias ou Cristo—que literalmente significa “Ungido”—é aquele do governante da linhagem do rei Davi, que está profetizado para servir como um representante divino chefe em restaurar a glória de Israel e reinar com justiça sobre o mundo.)
Tanto o Antigo quanto o Novo Testamento contêm referências que mostram que há mais do que uma personagem na Divindade (por exemplo vejam Salmos 110:1 que também é referido em Actos 2:29-36). Novamente, o Novo Testamento identifica-Os como Deus Pai e Jesus Cristo, o Filho (1 Coríntios 8:6). O Filho também é chamado Deus (Hebreus 1:8-9).
Como Pai e Filho, o único Deus é, portanto, a única família Deus. A distinção entre estes dois Seres existindo em conjunto como Deus está implícita desde o início da Bíblia (Gênesis 1:1), onde a palavra hebraica Elohim é usada. (Elohim é o plural da palavra hebraica para Deus, Eloá.) Tem existido comunicação entre os dois desde o início, como visto no exemplo de Gênesis 1:26, onde o uso do plural no verbo Façamos e o pronome Nossa referem-se a Elohim.
O Antigo Testamento concentra-se no Deus de Israel que se descreve a Si mesmo como “EU SOU” e “O senhor, o Deus de Abraão, … de Isaque, e … de Jacô” (Êxodo 3:14-15). (Aqui Senhor é a palavra derivada do Hebreu YHWH que, como “EU SOU”, aparentemente denota a existência eterna e auto-inerente.)
Em João 8:58, Cristo referiu-se a Si próprio como “EU SOU”. Assim, este é o mesmo Deus que libertou os Israelitas do Egipto e os acompanhou no deserto e que mais tarde ficou conhecido no Novo Testamento como Jesus Cristo (1 Coríntios 10:4). A existência dAquele a quem Cristo se referia como o “Pai” não foi bem entendida por muitas pessoas antes da vinda de Cristo—embora às vezes Ele é expressamente mencionado no Antigo Testamento.
Jesus Cristo também é conhecido como o “Verbo,” que “estava com Deus” no começo e é igualmente identificado como “Deus” (João 1:1-2). Ele criou todas as coisas (versículos 3, 10; Efésios 3:9 ACF; Colossenses 1:16; Hebreus 1:1-3), e depois fez-se carne e habitou entre os seres humanos (João 1:14).
Enquanto na carne, o Verbo divino se esvaziou da glória e poder divino, e veio a ser humano na plenitude dos sentidos—capaz de ser tentado a pecar (isto é, desobedecer a Deus), mas nunca pecou (Filipenses 2:5-8, Hebreus 2:14, 17; 4:15). Como homem, Jesus disse que Seu poder milagroso não veio de Si mesmo, mas de Deus Pai (João 5:30, 14:10).
A relação entre o Verbo e o Pai está definida duma forma mais clara no Novo Testamento, onde Jesus veio em carne como o Filho de Deus, atuou como Porta-voz do Pai (João 8:28, 12:49-50, 14:10) e revelou o Pai aos Seus discípulos (Mateus 11:25-27).
O Pai “deu o Seu Filho unigênito” em sacrifício como o “Cordeiro de Deus” para o perdão dos nossos pecados. Depois disso Jesus foi exaltado pelo Pai para a glória que Eles tinham compartilhado antes que o mundo tivesse existido (João 3:16, 1:29, 17:5). (Veja o capítulo intitulado “O sacrifício de Jesus Cristo” e “A Páscoa Bíblica”, começando nas páginas 22 e 35).
O Novo Testamento enfatiza a unidade entre o “Pai” e o “Filho”, mas por outro lado manifesta uma distinção clara entre os dois em muitas escrituras (por exemplo, João 20:17; Romanos 15:6). Lemos em Efésios que Deus “tudo criou por meio de Jesus Cristo” (Efésios 3:9 ACF, enfâse adicionada).
Como Seres distintos, o Pai e o Filho têm individualmente um corpo glorioso espiritual (João 4:24, 1 Coríntios 15:45, Filipenses 3:21). Esses corpos espirituais têm uma semelhança e forma definida, pois Moisés viu a “semelhança do senhor” (Números 12:8; veja Êxodo 33:18-23). Deus como espírito não é visível aos seres humanos (Colossenses 1:15, 1 Timóteo 1:17)—a não ser que se manifesta de maneira sobrenatural.
No entanto, quando Deus aparece ou mostra-se numa visão, ele tem “a semelhança de um homem” (Ezequiel 1:26), embora brilhante e radiante, sendo “o aspecto da semelhança da glória do senhor” (versículo 28; ver também Apocalipse 1:12-16). Os seres humanos foram modelados após a semelhança de Deus num nível físico (Gênesis 1:26-27; 5:1-3).
A afinidade entre o Pai e o Filho mostra o perfeito e eterno caminho de vida com amor de Deus—o qual é um fluxo de carinho para com outros. Deus é a personificação do amor (1 João 4:8, 16). O Pai tem amado sempre o seu Filho, e o Filho tem amado sempre o seu Pai (João 17:4, 20-26). A harmonia que existe entre o Pai e o Filho é uma singularidade mental e de propósito, tendo Jesus Cristo orado ao Pai que criasse essa mesma harmonia entre os Seus discípulos, Ele próprio e o Pai (versículos 20-23).
A palavra “Deus”, como usada na Bíblia, pode referir-se tanto ao Pai (por exemplo, Actos 13:33; Gálatas 4:6), como a Jesus Cristo, o Filho (por exemplo, Isaías 9:6; João 1:1, 14) ou a ambos (por exemplo, Romanos 8:9), dependendo do contexto nas escrituras.
O poder que procede de Deus é chamado, o Espírito de Deus ou o Espírito Santo (Isaías 11:2; Lucas 1:35; Actos 1:8;10:38; 2 Coríntios 1:22; 2 Timóteo 1:7). É por meio desse Espírito que Deus está presente em toda a parte ao mesmo tempo (Salmos 139:7-10).
O Espírito Santo de Deus não é identificado como uma terceira pessoa numa trindade, mas é consistentemente descrito nas Escrituras como sendo o poder de Deus, a mente de Deus e a própria essência e força da vida de Deus através da qual o Pai gera seres humanos como Seus filhos espirituais. O Espírito Santo é dado ao ser humano depois do arrependimento e do batismo (Actos 2:38).
O Espírito é também “a garantia da nossa herança até a redenção daqueles que pertencem a Deus” (Efésios 1:14, NVI) na ressurreição dos justos para a vida eterna ao retorno de Jesus Cristo (1 Tessalonicenses 4:16). Esse Espírito faz aqueles que o recebem “filhos de Deus” na família de Deus, co-participando da natureza divina (Romanos 8:16; 2 Pedro 1:4).
Os seres humanos também são chamados elohim ou “deuses” nas Escrituras, em referência à finalidade da nossa criação (Salmos 82:6, João 10:34-36). Deus está envolvido no processo de expansão da família divina para além do Pai e do Filho. Efésios 3:14-15 se refere ao “Pai de nosso Senhor Jesus Cristo, do qual toda a família nos céus e na terra toma o nome.”
Jesus Cristo também é chamado o “primogénito entre muitos irmãos” (Romanos 8:29). Os seres humanos têm o grande potencial e a oportunidade de entrar na família de Deus e serem transformados para o mesmo tipo de seres que o Pai e Cristo são (Romanos 8:14,19; João 1:12; 1 João 3:1-2). (Leia os capítulos intitulados “A Humanidade” e “O Propósito de Deus para a Humanidade”, começando nas páginas 13 e 53).
Deus quer que O conheçamos para que possamos confiar n’Ele e amá-lO. Ele tem-nos mostrado muito mais acerca de Si mesmo, através dos Seus nomes, títulos e descrições que revelou àqueles com quem tem trabalhado através dos tempos.
Estes nomes revelam que Deus tem uma inteligência, poder, glória e sabedoria supremas (Gênesis 14:19, 22; 16:13; Salmos 29:3; 47:2; Isaías 55:8-9; 1 Timóteo 1:17; Judas 25); que personifica toda a justiça, perfeição e verdade (Deuteronómio 32:4; 2 Coríntios 13:11); que possui o céu e a terra (Gênesis 14:19, 22; Atos 17:24); que é imortal (Gênesis 21:33; 1 Timóteo 1:17); e que é digno de todas os elogios (Salmos 18:3; Apocalipse 4:11).
Deus é o nosso provedor (Gênesis 22:14; 1 Timóteo 6:13, 17; Tiago 1:5, 17), curador (Êxodo 15:26), escudo (Gênesis 15:1; Salmos 59:11), defesa (Salmos 25:4-5, 9; Isaías 48:17), conselheiro (Isaías 28:29), professor (Salmos 25:4-5, 9; Isaías 48:17), legislador (Isaías 33:22; Tiago 4:12), juiz (Gênesis 18:25; Salmos 50:6), força (Salmos 18:2; 28:7; 59:17) e a nossa salvação (Salmos 27:1, 9; 68:20).
Ele é fiel, misericordioso, generoso, paciente, bondoso, justo e magnânimo (Êxodo 34:5-7; Deuteronómio 7:9). Deus ouve as nossas orações (Salmos 6:9; 34:17; 65:2), faz uma aliança conosco (Deuteronómio 29:12; Daniel 9:4), é um refúgio nas horas difíceis Salmos 9:9), dá-nos conhecimentos (Salmos 94:10) e deseja dar-nos a imortalidade para que possamos compartilhar a vida eterna com Ele na Sua família e Seu Reino (João 3:16; Lucas 12:32).
Jesus Cristo, para além de ser Deus Filho e nosso Irmão mais velho da família de Deus, é também a Cabeça vivente da Igreja de Deus em serviço ativo (Efésios 5:23; Colossenses 1:18), seu Chefe Apóstolo (Hebreus 3:1) e seu Sumo Pastor (1 Pedro 5:4). Ele vive nos crentes Cristãos arrependidos através do Espírito Santo como nosso Salvador pessoal (compare Gálatas 2:20; João 14:23; 1 João 3:24). Ele está sentado à direita de Deus Pai no céu como nosso Sumo Sacerdote (Hebreus 3:1; 4:14-15; 6:20), Intercessor (Romanos 8:34) e Advogado (1 João 2:1). E esperamos o seu retorno como Rei dos reis e Senhor dos senhores para governar sobre todas as nações e servir como Juiz Supremo sob o Pai (Apocalipse 11:15; 17:14; 19:15-16; João 5:22, 27; 2 Coríntios 5:10). (Veja o capítulo intitulado “O Retorno de Jesus Cristo e o Vindouro Reinado”, a partir da página 69).
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