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domingo, 31 de maio de 2020

1 DE JUNHO DE 2020 2ª FEIRA DA NONA SEMANA DO TEMPO COMUM

1ª. Leitura – II Pd 1, 2-7
 
Leitura da Segunda Carta de São Pedro 1,2-7
Caríssimos: 2Graça e paz vos sejam concedidas abundantemente,
porque conheceis Deus e Jesus, nosso Senhor. 3O seu divino poder nos deu tudo o que contribui para a vida e para a piedade, mediante o conhecimento daquele que, pela sua própria glória e virtude, nos chamou. 4Por meio de tudo isso nos foram dadas
as preciosas promessas, as maiores que há, a fim de que vos tornásseis participantes da natureza divina, depois de libertos da corrupção, da concupiscência no mundo. 5Por isso mesmo, dedicai todo o esforço em juntar à vossa fé a virtude, à virtude o conhecimento, 6ao conhecimento o autodomínio, ao autodomínio a perseverança, à perseverança a piedade, 7à piedade o amor fraterno e ao amor fraterno, a caridade. Palavra do Senhor.

Evangelho – Mc 12, 1-12

+ Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo segundo São Marcos 12,1-12
Naquele tempo: 1Jesus começou a falar aos sumos sacerdotes,
mestres da Lei e anciãos, usando parábolas: 'Um homem plantou uma vinha, cercou-a, fez um lagar e construiu uma torre de guarda. Depois arrendou a vinha a alguns agricultores, e viajou para longe. 2Na época da colheita, ele mandou um empregado aos agricultores para receber a sua parte dos frutos da vinha. 3Mas os agricultores pegaram no empregado, bateram nele, e o mandaram de volta sem nada. 4Então o dono da vinha mandou de novo mais um empregado. Os agricultores bateram na cabeça dele e o insultaram. 5Então o dono mandou ainda mais outro, e eles o mataram. Trataram da mesma maneira muitos outros, batendo em uns e matando outros. 6Restava-lhe ainda alguém: seu filho querido. Por último, ele mandou o filho até aos agricultores,
pensando: 'Eles respeitarão meu filho'. 7Mas aqueles agricultores disseram uns aos outros: 'Esse é o herdeiro. Vamos matá-lo, e a herança será nossa'. 8Então agarraram o filho, o mataram,
e o jogaram fora da vinha. 9Que fará o dono da vinha?
Ele virá, destruirá os agricultores, e entregará a vinha a outros.
10Por acaso, não lestes na Escritura: 'A pedra que os construtores deixaram de lado, tornou-se a pedra mais importante; 11isso foi feito pelo Senhor e é admirável aos nossos olhos'?' 12Então os chefes dos judeus procuraram prender Jesus, pois compreenderam que havia contado a parábola para eles. Porém, ficaram com medo da multidão e, por isso, deixaram Jesus e foram-se embora. Palavra da Salvação.

sábado, 30 de maio de 2020

PANIK SOSIAL

TUHUN INI, TAHUN SAKIT
SAYA SAKIT, DIA SAKIT, MEREKA SAKIT
TAHUN KESAKITAN
SAKIT SOCIAL

THANIN INI SEMUA PANIK
SAYA PANIK, DIA PANIK , MEREKA PANIK
SAKIT KEPANIKAN
PANIK SOCIAL

SEMUA LARI DAN SAYA JUGA
TAKUT SEMUA
SEMUA TAKUT DIA
TAKUT BERSIN, FLU, 

TAHUN INI TIDAK PERTEMUAN, 
TIDAK ASA PESTA, MISSA, SHOLAT DAN IBADAT
TIDAK ADA SEKOLAH, KULIAH DAN KERJA DIHENTIKAN

PANIK
TAKUT
AKAN YANG TIDAK KEIHATAN
YANG MEMATIKAN
TAKUT MATI

TAHUN INI
ADALAH KEMATIAN

domingo, 24 de maio de 2020

Papa: praticar uma teologia do diálogo e do acolhimento

“A misericórdia não é somente uma atitude pastoral, mas é a própria substância do Evangelho de Jesus”

OPapa Francisco advogou hoje por “Faculdades teológicas onde se viva a convivialidade das diferenças, onde se pratique uma teologia do diálogo e do acolhimento”. O Papa assim se expressou em Nápoles, no encontro promovido pela Pontifícia Faculdade Teológica da Itália Meridional.
Foram dois dias de Congresso, que reuniu cerca de mil participantes, sobre o tema “A teologia depois da Veritatis gaudium no contexto do Mediterrâneo”.
O Papa foi o convidado de honra e proferiu o seu discurso no final da manhã desta sexta-feira, no qual agradeceu também ao “querido irmão” Patriarca Bartolomeu, que contribuiu para a reflexão teológica do encontro enviando uma mensagem.
Dois são os movimentos necessários e complementares: o primeiro do baixo em direção ao alto, que pode dialogar com toda instância humana e histórica, levando em consideração toda a grandeza do humano; e o segundo, do alto em direção ao baixo, onde por “alto” se entende Jesus elevado na cruz.
No horizonte, Francisco entrevê a não-violência, para qual a teologia deve olhar como próprio elemento constitutivo.
Diálogo não é uma forma mágica, adverte o Papa, mas pode auxiliar a teologia quando é considerada seriamente, quando é encorajada e favorecida entre docentes e estudantes. De modo especial, o Pontífice considera importante que os estudantes sejam educados ao diálogo com o Hebraísmo e o Islamismo.
“O Mediterrâneo é propriamente o mar da mestiçagem, um mar geograficamente fechado em relação aos oceanos, mas culturalmente sempre aberto ao encontro, ao diálogo e à recíproca inculturação. Com o diálogo sempre se ganha. Todos perdemos com o monólogo.”
O Papa defendeu ainda a prática da teologia de forma interdisciplinar, que os teólogos saibam trabalhar em conjunto, superando o individualismo no trabalho intelectual. E fez uma das declarações mais tocantes do seu discurso.
“Neste caminho contínuo de saída de si e de encontro com o outro, é importante que os teólogos sejam homens e mulheres de compaixão, tocados pela vida oprimida de muitos, das escravidões de hoje, das chagas sociais, das violências, das guerras e das enormes injustiças sofridas por muitos povos que vivem nas margens deste ‘mar comum’. Sem comunhão e sem compaixão, constantemente alimentadas pela oração, a teologia não só perde a alma, mas perde a inteligência e a capacidade de interpretar de maneira cristã a realidade. Só é possível fazer teologia de joelhos.”
Falando especificamente sobre o tema do Congresso, a Veritatis gaudim, o Pontífice recordou que a Constituição apostólica (publicada pelo Papa Francisco em dezembro de 2017) propõe uma teologia em rede e, no contexto do Mediterrâneo, em solidariedade com todos os “náufragos” da história.
O papel da teologia no Mediterrâneo depois deste documento é sintonizar-se com o Espírito de Jesus Ressuscitado, “com a sua liberdade de ir pelo mundo e alcançar as periferias, inclusive as de pensamento”.
“Pode-se e deve-se trabalhar na direção de um ‘Pentecostes teológico’, que permita às mulheres e aos homens do nosso tempo ouvir ‘na própria língua’ uma reflexão cristã que responda à sua busca de sentido e de vida plena. ”
Para isso, apontou Francisco, é preciso partir do Evangelho da misericórdia. A teologia, recordou, nasceu em meio aos seres humanos concretos e, portanto, “fazer teologia é um ato de misericórdia” e os bons teólogos também têm o cheiro das ovelhas.
“A misericórdia não é somente uma atitude pastoral, mas é a própria substância do Evangelho de Jesus.”
Por fim, o Papa encorajou a “liberdade teológica”. “Sem a possibilidade de experimentar novas estradas, não se cria nada de novo e não se deixa espaço à novidade do Espírito do Ressuscitado.”
Francisco então concluiu: “Sonho Faculdades teológicas onde se viva a convivialidade das diferenças, onde se pratique uma teologia do diálogo e do acolhimento”.

TEOLOGIA DO DIALOGO DO PAPA FRANCISCO

http://www.ihu.unisinos.br/78-noticias/590252-por-uma-teologia-do-acolhimento-e-do-dialogo-do-discernimento-e-da-misericordia-segundo-o-papa-francisco
TEOLOGIA DO DIALOGO DO PAPA FRANSCISCO

TUHANKU




Sayang,,,LIHAT DI MEJA SANA
TUHANKU ITU TIDAK TERLALU ASING.
DIA SELALU BERUPA-RUPA. DIMANA SAJA
NYA ADALAH RUMAHKU
HARI INI, DI SINI
BESOK, DI SANA
             KAMI BERDUA LAHIR UNTUK BERSAMA
              DALAM SUKA DAN DUKA
              DALAM UNTUNG DAN MALAM
              NAMUN, SAYA BELAJAR BANYAK DARINYA
              TENTANG SALIB
NYA AKU MENEMUKAN HIDUP
DARI LUKA-LUKA AJAIB
DAN KEMATIAN TENTANG NYA
ADALAH NASIBKU

                 KU PANGGULNYA
                 KEPADA PANGGILAN
                 UNTUK PENGGALAN
                 YANG TIDAK DITINGGLKAN

KAMAR BRASIL, 2020
FEBRI SAMAR

quinta-feira, 21 de maio de 2020

Hannah Arendt e o Totalitarismo



A partir da obra de Hannah Arendt, observamos a sua relação com o totalitarismo, como ela o encara e tenta por meio do texto "Ideologia e terror: Uma nova forma de governo", obter a essência do regime de que forma ele se diferencia dos demais regimes autoritários. Para a autora, o totalitarismo, como partido único, onde não há possibilidade de qualquer concorrência ou oposição, promove uma manipulação das massas, substituindo o sistema partidário. O princípio do medo anula a esfera política, ou seja, o terror paralisa as discussões e espontaneidade humanas de querer transformar a sua realidade, o que dificulta a sua própria condição de existência.
Os movimentos do totalitarismo num contexto histórico é de fácil identificação, basta observar o cenário da ascensão dos nazistas ao poder na Europa e, consequentemente dos seus representantes, Hitler e Stalin. Com a subida de Hitler ao poder, os judeus já não tinham mais um lugar na sociedade alemã e, passaram a ser então, alvo do terror dos nazistas. Os judeus perdem o seu valor, sendo vistos como aqueles que não possuíam raízes em nenhum país e nem pensavam em quaisquer interesses políticos, mas sim nos próprios. Tomar o povo judeu como vítima do terror, não foi uma atitude sem reflexão ou planejamento, mas sim uma manobra política, que serviu para a permanência do totalitarismo, o que só seria possível com a aprovação da maioria, do medo e terror, como estratégia de controle político. Os grandes ditadores tinham o consentimento de agir com o uso da força e do mal, eram forças legítimas consideradas instrumentos políticas eficientes para o monopólio do poder e o controle das populações. É relevante ainda, destacar que os nazistas assumiram posições de comando na Alemanha, com o apoio da grande população. Os comandantes, principalmente Hitler e Stalin, utilizaram a propaganda como meio de difundir o mal como um atrativo sedutor.
Uma das armas deste regime sem dúvidas, foi a exposição manipulada da mídia fazendo com que, as massas pudessem confiar nos nazistas, hipótese indispensável para a manutenção destes no poder. Faz-se fundamental a ressalva de que totalitarismo surgiu por meio de mecanismos como a polícia, a propaganda e o terror, considerados como o tripé orientador do totalitarismo, e não, por meio de um golpe de um ditador desenfreado. Desta forma, o desenvolvimento do Estado-nação está intrinsecamente relacionado ao antissemitismo moderno, o qual banaliza atitudes cruéis, através de assassinos que matam impiedosamente, com o único objetivo da concretização da conquista nazista ao poder totalitário. A consolidação dos regimes totalitários se deu pela sustentação do apoio das massas. Por sua vez, os elementos principais do projeto de regime totalitário tinham pressupostos como utilizar o terror como meio de disseminação do medo e dor, transformar classes sociais em massas e promover movimentos de massas, bem como transferir o poder do exército para a polícia. Assim sendo, a prática do terror, assumiu a forma política e ideológica do regime totalitário, o que permitiu com que os grupos opressores agissem sem impedimentos, já que o princípio do medo neutralizava a ação política dos homens. De acordo com Hannah Arendt, o terror não poderia apenas ser considerado uma disseminação do medo, mas um instrumento político, que determinava a forma de governo dos que mandavam aos que obedeciam, ou seja, com a aprovação das massas. Desta forma, o medo, como principal ferramenta do totalitarismo, anulava a participação e a crítica, bem como a ação política dos homens. Assim, a legitimidade do poder dos líderes no regime totalitarismo foi marcada intensamente pelo apoio das massas. A crítica da razão governamental totalitária de Hannah Arendt ainda é pertinente na atualidade, tomando como exemplo, os genocídios, a acumulação de refugiados e outras questões atuais.

terça-feira, 19 de maio de 2020

TERÇA FEIRA DA VI SEMANA DA PÁSCOA

TERÇA FEIRA DA VI SEMANA DA

PÁSCOA
TERÇA FEIRA DA VI SEMANA DA

PÁSCOA


1ª. Leitura – At 16, 22-34

 

Leitura dos Atos dos Apóstolos 16,22-34
Naqueles dias: 22A multidão dos filipenses levantou-se contra Paulo e Silas; e os magistrados, depois de lhes rasgarem as vestes,
mandaram açoitar os dois com varas. 23Depois de açoitá-los bastante, lançaram-nos na prisão, ordenando ao carcereiro que os guardasse com toda a segurança. 24Ao receber essa ordem, o carcereiro levou-os para o fundo da prisão e prendeu os pés deles no tronco. 25À meia noite, Paulo e Silas estavam rezando e cantando hinos a Deus. Os outros prisioneiros os escutavam. 26De repente, houve um terremoto tão violento que sacudiu os alicerces da prisão. Todas as portas se abriram e as correntes de todos se soltaram. 27O carcereiro acordou e viu as portas da prisão abertas. Pensando que os prisioneiros tivessem fugido,
puxou da espada e estava para suicidar-se. 28Mas Paulo gritou com voz forte: 'Não te faças mal algum! Nós estamos todos aqui.'
29Então o carcereiro pediu tochas, correu para dentro e, tremendo, caiu aos pés de Paulo e Silas. 30Conduzindo-os para fora, perguntou: 'Senhores, que devo fazer para ser salvo?' 31Paulo e Silas responderam: 'Crê no Senhor Jesus, e sereis salvos
tu e todos os de tua família.' 32Então Paulo e Silas anunciaram a Palavra do Senhor ao carcereiro e a todos os da sua família.
33Na mesma hora da noite, o carcereiro levou-os consigo
para lavar as feridas causadas pelos açoites. E, imediatamente, foi batizado junto com todos os seus familiares. 34Depois fez Paulo e Silas subirem até sua casa, preparou-lhes um jantar e alegrou-se com todos os seus familiares por ter acreditado em Deus.
Palavra do Senhor.

Evangelho – Jo 16, 5-11

 

+ Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo segundo São João 16,5-11
Naquele tempo, disse Jesus aos seus discípulos: 5Agora, parto para aquele que me enviou, e nenhum de vós me pergunta: 'Para onde vais?' 6Mas, porque vos disse isto, a tristeza encheu os vossos corações. 7No entanto, eu vos digo a verdade: É bom para vós que eu parta; se eu não for, não virá até vós o Defensor; mas, se eu me for, eu vo-lo mandarei. 8E quando vier, ele demonstrará ao mundo em que consistem o pecado, a justiça e o julgamento:
9o pecado, porque não acreditaram em mim; 10a justiça, porque vou para o Pai, de modo que não mais me vereis; 11e o julgamento, porque o chefe deste mundo já está condenado.
Palavra da Salvação.

PANDEMIA E DEUS

-O CORONA SERIA UM CASTIGO DE DEUS? 

    

Jesus disse: Um pouco de tempo e não mais me vereis. E mais um pouco e me vereis de novo.  Os discípulos não entenderam. Jesus foi assim mesmo. Ele sempre falava por enigmas. Ele nem sempre falava claro. Até hoje, Ele nos fala de modo que precisamos da luz do  Espírito Santo para decifrar suas palavras.

E mais um pouco e me vereis de novo. Aqui Jesus estava se referindo à sua ressurreição.  Mais mesmo tendo dito isso aos seus amigos antes, eles não entenderam as suas palavras. Jesus estava dizendo que logo Ele morreria, mais logo Ele estaria de volta em toda a sua glória. Em todo o seu esplendor.

Jesus garante que a tristeza causada pela sua morte, seria recompensada pela alegria  da sua ressurreição!

Do mesmo modo, a tristeza e o medo que estamos experimentando nestes dias de pandemia do  Corona Vírus, será recompensado pela alegria de quando tudo isso terminar, e nos escaparmos com vida.  E, muito embora, podemos estar tristes e chorosos pelas perdas dos nossos entes queridos que se foram, com certeza, por outro lado, estaremos comemorando  a alegria de nos abraçarmos, de nos cumprimentar, beijar, etc.  

Ou, no último caso, sendo bem realistas, e corajosos, podemos pensar que esta  tristeza do presente poderá ser  recompensada  pela alegria  da nossa condução a vida eterna, caso sejamos infectados e mortos.

Contudo, precisamos mesmo é de coragem! Precisamos mesmo é de muita fé, muita oração, já que não estamos podendo receber Cristo sacramentado. E esta está sendo a pior das perdas desta quarentena!

Precisamos aproveitar esta quarentena para viver com mais força a nossa fé. Assim, a nossa tristeza presente se transformará em alegria futura. Tudo nesta vida um dia  passa. A Pandemia também passará!

Irmãos. Esta triste realidade que estamos vivendo  nos mostra três verdades:

1-Podemos perceber o quanto a medicina está atrasada! Apesar de suas cirurgias a raio laser, até agora ninguém descobriu um  só medicamento capaz de combater o vírus mortal. Muito menos uma vacina que nos livrasse deste grande perigo!

2- A falta de higiene – Como sabemos, está provado que 80% das doenças é causado  pela falta de higiene. Mãos que tocam nos corrimãos, nas maçanetas infectadas, tocam nos alimentos, na boca, no rosto olhos, etc, causando infecções fatais.

Estas mesmas mãos, quando lavadas, muitas vezes são mal lavadas. Exemplo: Muitos simplesmente as molham, em vez de esfregar uma na outra com sabão. E é importante, lavar as unhas, e entre os dedos, sem falar no antebraço.  Quantas cirurgias já não foram feitas sem lavar as mãos, somente colocando as luvas!

Infelizmente, uma  grande parte  das pessoas não higienizam direito as suas mãos. Ou por falta de tempo, de cuidado, por pura  ignorância, preguiça, ou mesmo fala de água em alguns casos.

E desse modo,  infectam o celular, o novo deus do mundo de hoje, e este torna a infectar, as mãos mesmo que tenha sido lavadas.

E foi por causa disso que o Vírus se espalhou com tanta velocidade pelo mundo todo!

A higiene só é ensinada em épocas de pandemias. Passando estas crises, ninguém mais fala em higiene das mãos, e tudo volta ao normal, ou seja, como era antes. Você já reparou nisso?  

3-Deus estaria nos castigando? Será que Deus está nos dando uma lição? Um grande puxão de orelhas por causa dos nossos pecados, por causa da nossa indiferença? Da nossa idolatria? Da nossa arrogância?

Só sabemos que Deus não nos castiga.  O que acontece,  é que nós sofremos  as consequências  do mal uso que fazemos da nossa liberdade. Por outro lado,  Deus é Pai, que nos ama, e por amor Ele nos corrige.

Uns dizem que o Vírus foi fabricado em laboratório, outros  dizem que ele foi multiplicado e espalhado  em certos lugares  mais povoados, e ainda outros culpam a China por causa do povo ter o hábito de se alimentar de certos animais, como: Morcego, cachorro, insetos, etc, afirmando que isso teria causado  a multiplicação do referido vírus.

De nada disso temos certeza. Só sabemos que o inimigo invisível está aí, aqui, e por aí. Matando, causando pânico, prejudicando a vida de todos, especialmente dos indefesos da sociedade.

Porém:  Não vos preocupeis com o dia de amanhã.  Se tiveres fé, podereis fazer tudo o que  eu faço...  ... Aquele que crer, mesmo morto viverá...  ...Tudo é possível para aquele que tem fé...

Caríssimas e caríssimos. Aproveitemos estes  dias sombrios de quarentena para fortalecer a nossa fé, a nossa esperança e a nossa caridade. Rezemos mais do que de costume, e meditemos a palavra.  Façamos isso e depois veremos que tudo passou. Depois  desfrutemos da nossa  libertação, pois A NOSSA TRISTEZA SE TRANSFORMARÁ EM ALEGRIA!  Que assim seja mesmo!

COMO FAZER O COMENTARIO DO TEXTO


Passos a seguir:
1
A primeira coisa a fazer é ler o texto de forma ágil, para entender a ideia geral. Neste momento, é preciso desfrutar da leitura e não analisar a cada aspecto do texto, mas entender o conceito geral.
2
Depois devemos fazer uma leitura pormenorizada e atenta do texto. Podem-se sublinhar (a gosto do aluno ou com apoio do professor) os termos mais importantes, tomar nota (em uma folha à parte) das ideias que se nos venham à cabeça, tanto as diretamente relacionadas com o texto como as que se referem a dados gerais do autor.
3
Uma vez que temos um entendimento terminológico do texto, se trata de localizar qual é o assunto de que trata o texto. O aluno deveria perguntar-se: De que trata o texto? Esta pergunta pode ser respondida de várias maneiras ao mesmo tempo:
  • Pode-se tentar procurar um título para nosso comentário.
  • Pode-se fazer uma lista dos problemas que trata, simplesmente parafraseando o texto e tentando explicar com palavras acessíveis, mas apropriadas (se é possível dentro do vocabulário técnico filosófico) o tema do que trata o autor.
  • Outra forma de indicar que se sabe do que fala o texto é enquadrá-lo dentro de uma disciplina (Psicologia, História, Metafísica, Ética, Gnosiologia, Teologia, etc.).
  • Pode-se indicar também que pretende o autor desde o ponto de vista filosófico? Conhecer a realidade: Gnosiologia /Ontologia.
4
Após interpretar, entender e assimilar o texto, devemos começar a elaborar o comentário de texto. Durante a redação do comentário, devemos colocar toda a informação que preparamos na fase anterior, distribuindo-a da melhor forma. É preciso limitar-se às perguntas e situar a informação onde corresponda, tentando não repetir o mesmo em cada resposta. O erro mais frequente é a desordem no desenvolvimento da exposição. Para evitá-lo, o melhor é antes de começar a escrever fazer um roteiro de tudo o que anotamos quando líamos o texto. Para isso, podemos seguir os seguintes passos:
  • Podemos listar ou classificar os conceitos teóricos mais característicos do autor.
  • Podemos comentar por separado cada um desses termos no contexto da doutrina do autor e, ao mesmo tempo, mostrar as dificuldades de interpretação.
5
Resumir as ideias mais importantes. Trata-se de dar uma explicação coerente do conteúdo do texto. A seção onde pedem que se exponha o conteúdo do texto deveria ser composta de diferentes partes, que você teria que comentar e analisar.
6
Contextualização do texto na obra do autor: convém começar com a pergunta de relação (na qual se deve relacionar o texto com o pensamento do autor) com uma breve referência ao autor, bem como ao período histórico e contexto filosófico em que viveu. Nesta pergunta, é preciso detalhar a filosofia do autor a partir das ideias encontradas em um mesmo texto, e não expor a filosofia do autor como se se tratasse de um tema a desenvolver. Passos a seguir:
  • Enquadrar o fragmento na obra do autor e a obra no sistema do autor. Comparar com outras obras de maior ou menor maturidade.
  • Dizer se o autor mudou de opinião sobre esses temas do texto posteriormente ou não, etc.
  • Podem-se listar as ideias mais conhecidas do autor, desde que se tome como ponto de apoio as ideias que aparecem no texto.
  • Contextualização do autor na época histórica. Aludir às circunstâncias sociais, políticas e econômicas e culturais que contribuíram à produção dessa obra.
  • Não deixar de mencionar também as possíveis influências que de outros autores filosóficos tem tido o autor nesse texto.
7
Comentário crítico. Dever-se-ia enriquecer o comentário:
  • Propor as dificuldades de interpretação com objecto de descobrir incoherencias ou contradições com outras obras, etc.
  • Discutir o conteúdo do texto supondo alternativas opostas (Ex.: se o autor não partisse destes orçamentos então chegaríamos a estes outros e não cairíamos nestes problemas e resolveríamos estes outros).
  • Comparar com outros autores ver que respostas têm dado ao mimo problema. Em nenhum caso devem fazer-se valorações subjetivas como: "estou de acordo com o que diz" , "está bem o que diz".
Se pretende ler mais artigos parecidos a Como fazer um comentário de texto, recomendamos que entre na nossa categoria de Formação.
Conselhos
  • É imprescindível uma adequada apresentação formal.
  • Não pode ter faltas de ortografia. Uma apresentação pouco cuidada, bem como a existência de erros sintácticos ou falta de coerência desmerece o comentário.
  • As frases não têm de ser demasiado largar nem os parágrafos demasiado extensos. Além disso há que respeitar as margens laterais e deixar espaço entre os parágrafos.
  • Há que redigir o comentário no registo adequado, evitando expressões pouco formais.
  • Um comentário melhora se podemos fazer referências literárias, artísticas ou científicas. Nossa redacção ganhará em riqueza e originalidad

O SÁBADO

O sábado é, para um judeu, o dia próprio “Daquele que é Santo”, é o dia que Gênesis 1 descreve como o dia do “repouso de Deus”: Deus “repousa” (não “descansa”!!!), se sente à vontade, em harmonia com a sua criação. É o dia que lhe pertence e por isso é louvado, honrado, cultuado. Todo o Antigo Testamento exalta o Sábado como o dia em que Jahvé fala ao seu povo.
Mas, de repente, com Jesus, o sábado mais importante muda de fisionomia: é um sábado de profundo silêncio. É a única ausência de Jesus: «Dias virão em que lhes será tirado o noivo» (Mt 9,15). Tudo mudou, nada de festa, ritos, cantos...
Se o silêncio cava em nós tão profundamente, quanto mais o silêncio de Deus! O silêncio nos embaraça porque, não fazendo perguntas, também não exige respostas e nós somos acostumados a buscar culpados ou respostas para tudo, como se as respostas resolvessem os problemas. Saber de quem é a culpa diminui a dor? Saber o porquê da morte de Jesus diminuiu o sofrimento de Maria e dos discípulos?
Mas, e se o silêncio de Deus fosse em si uma resposta? Uma resposta que nos reconduz ao verdadeiro caminho. Aí entra em jogo toda a nossa liberdade, criatividade, responsabilidade, enfim, o homem como um todo e não apenas a razão. Para aqueles que esperavam ver o Messias triunfante tomar posse de Jerusalém para dar início a uma libertação política, Jesus morreu; para aqueles que esperavam a solução dos próprios problemas, Jesus morreu; para quem esperava a realização da Promessa, Jesus morreu.
Mas, como viver e dar sentido ao silêncio de Deus? Como prosseguir, quando não temos respostas? A tentação é “empacar”, teimar, fechar-se em frases como: “ninguém me entende… eu preciso….”.
O que faz a Igreja no sábado? Ela relê o que Deus fez, trilha o único caminho que podemos percorrer para saber “como Deus agirá”. E o saberemos com certeza, sem possibilidade de erro! Deus nunca nos deixa no vazio!
Quando os hebreus estavam em crise de identidade ou confusão, em vez de procurar respostas em suas próprias mentes, faziam o “memorial”, isto é, reviviam juntos as coisas que Deus havia feito em suas vidas, desde as coisas em favor do povo todo, como aquelas pessoais ou familiares. Ver como Deus agiu dava a certeza de “saber” como agiria! Apenas restava ao homem a “confiança”. Sim, aquela que tiveram os apóstolos e Maria; mesmo confusos e humilhados por constatar as próprias fragilidades, estavam unidos.
A resposta não tardou a vir. Nunca Ele nos deixará em suspenso se aprendermos a usar bem o silêncio de Deus, a transformar a angústia em firme espera. Saber ler o passado, confiar na Palavra que Ele diz, nos permitirá sempre interpretar o presente para poder olhar, confiantes, o «dia após o sábado» (Jo. 20,1).

sábado, 16 de maio de 2020

ROH KUDUS ADALAH PENJAGA DAN PELINDUNG KITA SENIN 18/05/2020

18  de Maio-2020

Evangelho Jo 15,26-16,4a

 

Jesus promete enviar o Espírito Santo, que é o nosso advogado, o nosso defensor diante das perseguições dos injustos deste mundo.

O Espírito Santo está presente na Igreja, iluminando-a e protegendo-a das adversidades deste mundo. Ele realiza, na economia sacramental, as figuras da Antiga Aliança, por meio das leituras do Antigo Testamento, revivendo a História do povo de Israel. Notamos que a liturgia da Igreja conserva, como parte integrante e insubstituível, o culto dessa Antiga Aliança, pela Leitura dos textos antigos, como: Êxodo a Páscoa, o Reino e o Templo, o Exílio e o regresso, assim como dos salmos.
Pois é por meio da Antiga Aliança, que nós vamos entender a Nova Aliança. Assim, é com base nesta harmonia dos dois Testamentos  que se articula a catequese pascal do Senhor, para logo se completar com os atos dos Apóstolos e dos Padres da Igreja. Esta catequese desvenda o que estava oculto sob a letra do Antigo Testamento: o mistério de Cristo.
E é o Espírito de verdade que nos ilumina para compreendermos  as figuras do dilúvio, da arca de Noé, tal como a nuvem, a travessia do Mar Vermelho e a água do rochedo, e o maná do deserto que prefigurava a Eucaristia, O VERDADEIRO PÃO DO CÉU. Ler e meditar o Antigo Testamento nos conduz a compreender o Novo Testamento.
É por isso que a Igreja, especialmente por ocasião dos tempos do Advento, da Quaresma e sobretudo na noite da Páscoa, relê e revive todos estes grandes acontecimentos da história da salvação no hoje da sua liturgia. Isso, porém, exige igualmente que a catequese nos ajude a abrir  a nossa inteligência, e a nossa espiritualidade nos preparando para a caminhada. Em outras palavras, a liturgia da Igreja nos conduz a viver o hoje meditando no ontem.
A ação do  Espírito Santo na Santa missa é atuante e plena. É Ele que nos faz estar reunidos em comunhão na fé, para nos fortalecer pela palavra e pela Eucaristia, e logo em seguida na nossa vida real, na nossa vida diária, produzir uma boa   RESPOSTA DA FÉ.
E por resposta da fé, entendemos a prática do que recebemos na comunhão da fé, ou seja, na palavra meditada pela luz do Espírito de Deus durante a Santa Missa. Pois é preciso viver o que ali recebemos, tanto pela palavra como pela convivência, e principalmente pela Eucaristia. Cristo falou conosco, e em seguida veio habitar em nós. Por  tanto, estamos preparados para a missão de levar este mesmo Cristo vivo aos irmãos sedentos de Deus.
As leituras do Antigo Testamento na  liturgia cristã não se limita a recordar os acontecimentos que nos salvaram, mais acima de tudo os atualiza. Torna-os presentes. O mistério pascal de Cristo celebra-se, não se repete; as celebrações é que se repetem. Mas em cada uma delas sobrevém a efusão do Espírito Santo, no momento da consagração. Pois é o Espírito de Deus que atualiza o  mistério da nossa fé.
A finalidade da missão do Espírito Santo em toda a ação litúrgica é pôr-nos em comunhão com Cristo, para formarmos o seu corpo. O Espírito Santo é como que a seiva da Videira do Pai, que dá fruto nos sacramentos.  Na liturgia, realiza-se a mais íntima cooperação do Espírito Santo com a Igreja. Ele, Espírito de comunhão, permanece indefectivelmente na Igreja, e é por isso que a Igreja é o grande sacramento da comunhão divina que reúne os filhos de Deus dispersos. O fruto do Espírito na liturgia é, inseparavelmente, comunhão com a Santíssima Trindade e comunhão fraterna.
A Epiclese é também oração pelo pleno efeito da comunhão da assembleia no mistério de Cristo. A graça de nosso Senhor Jesus Cristo, o amor do Pai e a comunhão do Espírito Santo... devem estar sempre conosco e dar frutos, para além da celebração eucarística. Por isso, a Igreja pede ao Pai que envie o Espírito Santo, para que faça da vida dos fiéis uma oferenda viva para Deus pela transformação espiritual à imagem de Cristo, pela preocupação com a unidade da Igreja e pela participação na sua missão, mediante o testemunho e o serviço da caridade.
O Espírito Santo está presente  na vida da Igreja 24 horas por dia. Iluminando-a, protegendo-a e nos dando força para continuar a obra de Nosso Senhor Jesus Cristo.

Amém?

SIAPA YANG MENCINTAI, AKAN DI CINTAI MINGGU 17/05/2020

Domingo, 17 de maio de 2020.
Evangelho de Jo 14, 15-21.

A liturgia desse domingo, continuação da liturgia do domingo passado, nos prepara para a partida física de Jesus desse mundo e nos coloca já em clima de Pentecostes. Esse trecho do Evangelho faz parte do discurso de despedida de Jesus dirigido a seus discípulos e lhes promete o Espírito Santo, que irá conduzi-los na missão de anunciar o Evangelho a todos. E tem como ponto central o amor dos discípulos a Jesus, expresso na observância dos seus mandamentos. Jesus promete o dom do Espírito da Verdade e assegura Sua presença a todos, que observarem seus mandamentos, e arremata: “Não os deixarei órfãos”.
É nesse clima de tristeza, de despedida, que Jesus ensina os discípulos a amar, como caminho para crer e testemunhar sua presença viva: “Se me amais, guardareis os meus mandamentos”. Trata-se de um amor como o de Jesus, que viveu para servir e entregar-se totalmente, até a própria vida. Quem ama Jesus vive e testemunha suas palavras, “guarda seus mandamentos”, que se referem ao Evangelho, a toda a sua obra de amor.      
Jesus vai retirar sua presença física do mundo, mas não vai abandonar seus discípulos. Ele os acompanhará por meio da presença do Espírito Santo: “Eu rogarei ao Pai, e Ele vos dará um outro Defensor para que permaneça sempre convosco – o Espírito da Verdade”. O Espírito Santo conduz a caminhada dos discípulos, Ele é o Espírito da Verdade, que nos ilumina, inflama, fortalece e nos abre para a verdade da vida nova.
Jesus não está visível entre nós, mas não nos abandonou, pessoalmente está conosco e nos dá a ajuda, a força, a defesa contínua do Espírito Santo. A função do Defensor, do Paráclito (advogado), é estar sempre junto dos discípulos e defendê-los do que poderia separá-los do caminho de Jesus.
O primeiro e o último versículo desse texto falam em amar Jesus. Amar Jesus é aceitá-Lo sem reservas, é seguir seus passos, seu mandamento de amor, seu projeto de vida plena para todos. Amar Jesus é acolher e aderir a seu mandamento do amor, pois é na prática do amor que se conhecerá quem é o seu discípulo.
“Quem acolheu os meus mandamentos e os observa, esse me ama. Ora, quem me ama, será amado por meu Pai, e eu o amarei e me manifestarei a Ele”. Entrar na dinâmica do amor de Jesus é fazer parte do amor do Pai, é viver como filho e como filha de Deus, revelando sua ternura, seu amor, sua misericórdia, seu desejo de vida. Mesmo na ausência física de Jesus, sabemos que Ele está presente conosco por meio do Espírito Santo, nosso defensor, consolador, santificador.
Jesus prometeu que indo ao Pai, rogaria para que enviasse o Espírito Santo que acompanharia seus discípulos para sempre. Na ausência de Cristo, o Espírito Santo protegeria e defenderia seus discípulos no mundo, guiando-os, iluminando-os e dando-lhes segurança, assim eles manteriam viva a mensagem de Jesus, recordando-a e interpretando-a em todos os tempos e lugares. O Espírito Santo é o santificador, guiaria os discípulos para ser semelhante a Jesus, o consagrado, o ungido por excelência.
Mas quem poderá receber esse Espírito? Jesus esclarece: os que amam e observam os seus mandamentos, os que praticam o amor ao irmão, como Ele ensinou. Portanto, esse texto nos fala claro do amor e do Espírito Santo, que o Pai enviará em nome de Jesus.
Os apóstolos estão tristes e com medo. Mas Jesus lhes fala mostrando que existe uma forma de superar o medo, a separação e a morte, essa forma é o amor. Ele diz: “Se vocês me amam, observam os meus mandamentos”. Se lermos um pouco antes (Jo 13, 34), vamos ver que Jesus ensinou qual seria o seu mandamento, uma regra de ouro, o segredo da felicidade: “Eu dou a vocês um mandamento novo, Amem-se uns aos outros, assim como eu amei vocês, vocês devem amar uns aos outros”. Aí está o resumo do mandamento de Jesus. Ele nos ensina que vivendo no amor, a comunidade está amando Jesus e observando seus mandamentos. Assim, para saber se os cristãos são de fato seguidores de Jesus é só avaliar a capacidade de amor que um tem pelo outro, dentro e fora da comunidade. Jesus afirma que quem ama observa os seus mandamentos. Amar é prolongar, é continuar a ação de Jesus em favor de todos.
Como hoje as pessoas poderão descobrir o amor de Deus por elas? Somente através de nós. Porque tudo o que fazemos ao próximo com amor estamos tornando presente e vivo o Cristo ressuscitado. Deus quer chegar a todos, mas através de nós. Assim Deus se manifesta e se revela no cristão, que ama seu irmão por amor a Jesus. Cada ato de amor ao próximo, cada gesto, cada palavra de carinho, de zelo, de atenção, de consolo é Deus se manifestando por meio de nós. Jesus se faz presente e age por meio de nós, pelos nossos ouvidos, pela nossa generosidade, bondade, perdão, compreensão, misericórdia, amor... Quem ama o próximo, ama Jesus. Quem não ama o próximo, não ama Jesus.
Neste texto, Jesus prometeu aos discípulos não deixá-los órfãos. Jesus promete enviar o Espírito Santo, o Espírito que estará presente em todas as ações dos cristãos em defesa da liberdade e da vida, como fez Jesus. O Espírito Santo é chamado de Espírito da Verdade, Ele tem a missão de ensinar, recordar, iluminar. Como Deus, Ele ensina a verdade pura. Ele realiza no mundo a realidade de Deus, que é a Verdade. Jesus é a verdade. Assim os discípulos saberão distinguir entre o que é de Jesus e a ação maléfica do mundo.
Da mesma forma que Jesus, os discípulos enfrentarão um mundo hostil, difícil, da mentira, que se opõe ao Espírito da Verdade. Enfrentam este mundo para transformá-lo. E a força para isso vem do Espírito, que abre novos caminhos para a prática de Jesus no meio dos cristãos. Também se entende por “mundo” aquela parte do coração do homem na qual ainda reina o mal, o ódio, o desejo de vingança, os maus sentimentos, a ausência de Deus. São os presos às paixões, a vida mundana. São aqueles que só desejam o que é material e vivem apegados à mentira. Esse é o mundo onde o Espírito não pode entrar, pois estão fechados para a sua ação.
A Comunidade cristã, que vive no amor, experimenta a força do Espírito de Jesus, doador da vida. Se a comunidade não se deixa guiar pelo Espírito da Verdade, acabará sendo seduzido pelo mundo e se afastará de Jesus. Mas se se deixa guiar pelo Espírito, esse o protegerá das ciladas do mundo lhe garantindo uma vida de fidelidade a Deus.
Jesus fala que vai para o Pai e que o mundo não o verá mais,  somente a comunidade. Por quê? Porque Jesus continuará se manifestando agora nas pessoas que viverem o grande Amor, que Ele ensinou e viveu, deixando o Espírito Santo agir neles. Somos hoje as mãos, os pés, a boca, o olhar amoroso de Jesus para o nosso irmão. Assim Jesus viverá nos cristãos que amam, Jesus permanecerá vivo entre nós.

Abraços em Cristo!
Maria de Lourdes

segunda-feira, 11 de maio de 2020

APAKAH CORONA MENJADI HUKUMAN ALLAH?





APAKAH CORONA MENJADI HUKUMAN ALLAH?
Yesus berkata: Sebentar lagi kamu tidak akan melihatku lagi dan sedikit lagi kamu akan melihat saya lagi. Para murid tidak mengerti. Yesus seperti itu. Dia selalu berbicara dalam teka-teki dan peribahasa. Dia tidak selalu berbicara dengan jelas. Hari ini, Dia berbicara kepada kita dengan peribahasa sehingga kita membutuhkan cahaya Roh Kudus untuk mengerti kata-katanya.
Dan sedikit lagi dan Anda akan melihat saya lagi. Di sini Yesus merujuk pada kebangkitan-Nya. Meskipun saya memberi tahu teman-teman saya ini sebelumnya, mereka tidak mengerti kata-katanya. Yesus berkata bahwa segera Ia akan mati, semakin cepat Ia akan kembali ke dalam kemuliaan-Nya. Dengan segala kemegahannya.
Yesus menjamin bahwa kesedihan yang disebabkan oleh kematiannya akan dihargai oleh sukacita kebangkitan-Nya!
Dengan cara yang sama, kesedihan dan ketakutan yang kita alami di hari-hari pandemi Virus Corona ini, akan dihargai oleh sukacita ketika semua ini berakhir, dan untuk melarikan diri dengan kehidupan. Dan, meski begitu, kita bisa sedih dan sedih atas kehilangan orang-orang yang kita kasihi yang hilang, pasti, di sisi lain, kita akan merayakan kegembiraan memeluk, menyapa, mencium, dll.
Atau, dalam kasus yang terakhir, karena sangat realistis, dan berani, kita dapat berpikir bahwa kesedihan saat ini dapat diganjar dengan kegembiraan perilaku kita terhadap kehidupan kekal, jika kita terinfeksi dan dibunuh.
Namun, yang benar-benar kita butuhkan adalah keberanian! Yang benar-benar kita butuhkan adalah banyak iman, banyak doa, karena kita tidak dapat menerima Kristus dalam sakramen. Dan ini menjadi kerugian terburuk dalam karantina ini!
Kita perlu memanfaatkan karantina ini untuk menjalankan iman kita dengan lebih kuat. Dengan demikian, kesedihan kita saat ini akan berubah menjadi sukacita di masa depan. Segala sesuatu dalam hidup ini suatu hari berlalu. Pandemi juga akan berlalu!
Saudara. Realitas menyedihkan yang kita alami ini menunjukkan kepada kita tiga kebenaran:
1-Kita bisa melihat betapa terlambatnya obat! Meski telah menjalani operasi laser, belum ada yang menemukan satu pun obat yang mampu melawan virus mematikan itu. Apalagi vaksin yang akan membebaskan kita dari bahaya besar ini!
2- Kurangnya kebersihan - Seperti kita ketahui, terbukti bahwa 80% penyakit disebabkan oleh kebersihan yang buruk. Tangan yang menyentuh pegangan tangan, pegangan yang terinfeksi, menyentuh makanan, mulut, wajah, mata, dll., Menyebabkan infeksi fatal.
Tangan yang sama ini, ketika dicuci, sering kali tidak dicuci dengan baik. Contoh: Banyak yang hanya membasahi mereka, bukannya saling menggosok dengan sabun. Dan penting untuk mencuci kuku Anda, dan di antara jari-jari Anda, belum lagi lengan bawah. Berapa banyak operasi yang belum dilakukan tanpa mencuci tangan, cukup memakai sarung tangan Anda!
Sayangnya, sebagian besar orang tidak membersihkan tangan mereka dengan benar. Atau karena kurangnya waktu, untuk perawatan, untuk ketidaktahuan murni, kemalasan, atau bahkan berbicara tentang air dalam beberapa kasus.
Dan dengan cara ini, mereka menginfeksi ponsel, dewa baru dunia saat ini, dan menginfeksi tangan lagi, bahkan jika mereka telah dicuci.
Dan karena inilah Virus menyebar begitu cepat ke seluruh dunia!
Kebersihan hanya diajarkan pada saat pandemi. Setelah krisis ini, tidak ada yang berbicara tentang kebersihan tangan lagi, dan semuanya kembali normal, yaitu, seperti sebelumnya. Pernahkah Anda memperhatikan itu?
3-Apakah Tuhan menghukum kita? Apakah Tuhan memberi kita pelajaran? Tarik-menarik telinga karena dosa-dosa kita, karena ketidakpedulian kita? Penyembahan berhala kita? Kesombongan kita?

Kita hanya tahu bahwa Tuhan tidak menghukum kita. Apa yang terjadi adalah kita menderita akibat penyalahgunaan kebebasan kita. Di sisi lain, Tuhan adalah Bapa, yang mencintai kita, dan karena cinta, Dia mengoreksi kita.
Ada yang mengatakan bahwa virus itu diproduksi di laboratorium, yang lain mengatakan bahwa virus itu berlipat ganda dan menyebar di tempat-tempat tertentu yang lebih padat, dan yang lain menyalahkan Cina karena orang-orang memiliki kebiasaan makan hewan tertentu, seperti: kelelawar, anjing, serangga, dll., yang menyatakan bahwa ini akan menyebabkan virus tersebut bertambah banyak.
Kami tidak yakin dengan semua ini. Kita hanya tahu bahwa musuh yang tak terlihat itu ada, di sini, dan seterusnya. Membunuh, menyebabkan kepanikan, merusak kehidupan semua orang, terutama yang tak berdaya di masyarakat.
Namun: Jangan khawatir tentang hari esok. Jika Anda memiliki iman, Anda dapat melakukan semua yang saya lakukan ... ... Siapa pun yang percaya, bahkan jika dia sudah mati akan hidup ... ... Segalanya mungkin bagi dia yang memiliki iman ...
Sayang dan sayang. Mari kita manfaatkan hari-hari karantina yang gelap ini untuk memperkuat iman, harapan, dan amal kita. Mari kita berdoa lebih dari biasanya, dan renungkan kata itu. Mari kita lakukan itu dan kemudian kita akan melihat bahwa semuanya akan berakhir.

Febrianus Samar
Brasil, 12 mei 2020




Eu sou a videira verdadeira 13 Maio 2020


Primeira leitura: Actos 15, 1-6
Naqueles dias, 1alguns homens que tinham descido da Judeia ensinavam aos irmãos: «Se não vos circuncidardes, de harmonia com o uso herdado de Moisés, não podereis ser salvos.» 2Depois de muita confusão e de uma controvérsia bastante viva de Paulo e Barnabé contra eles, foi resolvido que Paulo, Barnabé e mais alguns outros subissem a Jerusalém para consultarem, sobre esta questão, os Apóstolos e os Anciãos. 3Então, depois de despedidos pela igreja, atravessaram a Fenícia e a Samaria, relatando a conversão dos pagãos, o que causava imensa alegria a todos os irmãos. 4Chegados a Jerusalém, foram recebidos pela igreja, pelos Apóstolos e Anciãos e contaram tudo o que Deus fizera com eles. 5Levantaram-se alguns do partido dos fariseus, que tinham abraçado a fé, dizendo que era preciso circuncidar os pagãos e impor-lhes a observância da Lei de Moisés. 6Os Apóstolos e os Anciãos reuniram-se para examinarem a questão.

Evangelho: João 15, 1-8
Naquele tempo, disse Jesus aos seus discípulos: 1«Eu sou a videira verdadeira e o meu Pai é o agricultor. 2Ele corta todo o ramo que não dá fruto em mim e poda o que dá fruto, para que dê mais fruto ainda. 3Vós já estais purificados pela palavra que vos tenho anunciado. 4Permanecei em mim, que Eu permaneço em vós. Tal como o ramo não pode dar fruto por si mesmo, mas só permanecendo na videira, assim também acontecerá convosco, se não permanecerdes em mim. 5Eu sou a videira; vós, os ramos. Quem permanece em mim e Eu nele, esse dá muito fruto, pois, sem mim, nada podeis fazer. 6Se alguém não permanece em mim, é lançado fora, como um ramo, e seca. Esses são apanhados e lançados ao fogo, e ardem. 7Se permanecerdes em mim e as minhas palavras permanecerem em vós, pedi o que quiserdes, e assim vos
acontecerá. 8Nisto se manifesta a glória do meu Pai: em que deis muito fruto e vos comporteis como meus discípulos.»

O evangelho apresenta-nos a alegoria da videira, que nos introduz num clima de profunda intimidade: «Permanecei em mim, que Eu permaneço em vós» (v. 4). A primeira leitura fala de exigências legais. Paulo e Barnabé chegam a Jerusalém contam as maravilhas operadas por Deus entre os pagãos e, alguns do partido dos fariseus insistem que é preciso «circuncidar os pagãos e impor-lhes a observância da Lei de Moisés». Qual é, então, a ligação entre as duas leituras? O evangelho leva-nos a compreendê-la quando recorda as palavras de Jesus: «Tal como o ramo não pode dar fruto por si mesmo, mas só permanecendo na videira, assim também acontecerá convosco, se não permanecerdes em mim» (v. 4). Sem Jesus nada se pode fazer. Só Ele é o fundamento da nossa vida. E não temos o direito de procurar outro fundamento para ela, ou de acrescentar a Cristo outra realidade que não seja Ele. Era o que pretendiam fazer os cristãos vindos do judaísmo. Não percebiam que, tendo aderido a Cristo, deviam abandonar as antigas perspectivas, porque não há dois fundamentos, nem duas fontes de vida, mas uma só: Cristo. É nele que havemos de pôr toda a nossa fé e toda a nossa confiança. O baptismo, que nos une a Cristo, como varas à cepa, é quanto basta. De Cristo recebemos a seiva divina, que é o Espírito Santo, que nos dá a vida, e produz em nós os seus frutos, a começar pela da caridade.

PESAN INJIL HARI INI 12 MEI 2020 CJo 14, 27-31a



KEBAHAGIAAN YANG NYATA 
Jo 14, 27-31a

Yesus membuat kita sadar bahwa kedamaian sejati datang dari Bapa dan datang kepada kita melalui Firman yang keluar dari mulut-Nya. Kata damai yang dijanjikan Yesus kepada kita sangat berbeda dari kata-kata tanpa konsistensi manusia. “Aku meninggalkanmu damai sejahtera, damai sejahtera untukmu; tapi saya tidak memberikannya kepada dunia ”! Karena itu, Yesus merekomendasikan kita untuk tidak takut dalam menghadapi tikungan dan belokan yang diberikan dunia, karena Dia datang untuk memberi kita kedamaian sejati. Damai yang dunia khotbahkan adalah perdamaian yang hanya diketahui melalui teks terjemahan, kata-kata kosong, pidato politik, demagogi, tetapi itu tidak selalu terjadi. Ketika kita hidup di bawah pemerintahan perdamaian dunia, kita mengalami pasang surut seperti perahu terapung ke gelombang laut yang bergolak, penuh ketakutan. Kedamaian Yesus, bagaimanapun, adalah kedamaian hati, yang menuntun kita ke badai cuaca dengan keteguhan dan harapan. Yesus selalu setia dan benar dan tidak pernah menipu murid-muridnya atau membiarkan mereka dibiarkan dalam keadaan tidak aman. Jadi dia berkata, “Aku akan datang padamu. “Dia selalu memberi mereka pesan optimisme dan harapan. "Jika kamu mencintaiku kamu akan bahagia karena aku akan pergi kepada Bapa." Belajar dari Yesus kita semua dapat mengirimkan pesannya melalui pewartaan kita kepada orang-orang yang kita temui. Namun, kata-kata kita juga perlu menjadi ekspresi dari apa yang diinginkan hati kita agar dianggap benar.
Kita tidak akan bisa dalam Nama Yesus untuk menipu saudara-saudara kita dan berpura-pura bahwa kita berharap mereka damai ketika kebencian mengamuk di hati kita. Namun, jika kita menumbuhkan perasaan sejati dalam diri kita, kita juga akan dapat membawa harapan kepada sesama kita dan kita membuat kedamaian Yesus, yang nyata, terjadi dalam hidupmu. - Ketika Anda memberikan kedamaian kepada orang yang ada di sisi Anda dalam Misa, apakah Anda melakukannya dari hati atau hanya berharap dengan kata-kata? - Apakah Anda berhasil hidup dalam damai? - Apakah Anda mengirimkan kepada orang lain kedamaian yang Anda miliki di hati Anda? - Anda telah mengirimkan harapan kepada orang-orang - Apakah Anda hidup dalam kedamaian Yesus atau dalam kedamaian yang dunia beritakan?


FEBRIANUS SAMAR
SÃO PAULO-BRASIL