Küng estudou teologia e filosofia na Pontifícia
Universidade Gregoriana de Roma.
Foi ordenado sacerdote em 1954.
Continuou a sua educação em várias cidades europeias, incluindo Sorbonne em Paris. Sua tese
doutoral foi "Justificação:
A doutrina de Karl Barth e uma reflexão católica".
Em 1960 Küng foi nomeado professor de teologia na
Universidade Eberhard Karls em Tübingen, Alemanha.
Juntamente com o seu colega Joseph Ratzinger (futuro Papa Bento XVI),
foi apontado como perito pelo Papa João XXIII como consultor teológico para o Concílio
Vaticano II.
No final da década de 1960, Küng iniciou uma reflexão
rejeitando o dogma da Infalibilidade
Papal, publicada no livro Infallible?
An Inquiry ("Infalibilidade? Um inquérito") em 18 de janeiro
de 1970.
Em consequência disso, em 18 de dezembro de 1979 foi
revogada a sua licença pela Igreja
Católica Apostólica Romana de
oficialmente ensinar teologia em nome dela, mas permaneceu como sacerdote e
professor em Tübingen até a sua aposentadoria em 1996.
Em 26 de setembro de 2005 encontrou-se com o Papa Bento XVI,
surpreendendo ao encontrarem-se para jantar e discutir teologia.
Küng defende o fim da obrigatoriedade do celibato clerical,
maior participação laica e feminina na Igreja Católica, que, segundo sua interpretação, seria um retorno da teologia baseada
na mensagem da Bíblia.
Em 2015, sofrendo do Mal de Parkinson,
passou a considerar a hipótese de ser submetido a um suicídio assistido.
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BOM DIA
A PAZ DE CRISTO E AMOR DE MARIA.
VINDE E VEDE